quarta-feira, 7 de outubro de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Novo presidente da Infraero faz inspeção no Galeão
Novo presidente da Infraero abre sua agenda com inspeção no Galeão 20/08/2009 01:15:03 Murilo Marques Barboza acaba de assumir a presidência da Infraero com uma meta: priorizar as obras no Galeão e melhorar a infraestrutura no menor tempo possível. "Vamos otimizar os investimentos e as obras em execução", avisou o presidente ao corpo dirigente do aeroporto carioca, durante inspeção nesta quarta-feira (19/8).
Conforme prometeu durante a posse, na última quinta-feira (13/8), o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Antonio Carlos Jobim receberá atenção especial. "Quero que os cariocas voltem a ter orgulho do Galeão”, reforçou. Barboza conferiu pessoalmente a situação das escadas rolantes, elevadores, banheiros, pista, Terminal de Carga e equipamentos de segurança. "Quero empenho na manutenção de todos os sistemas, principalmente estes diretamente ligados ao bem estar dos usuários", disse. O superintendente do aeroporto, Mario Jorge de Oliveira, apresentou as ações emergenciais implantadas para a revitalização do Terminal de Passageiros 1 e as obras de complementação do Terminal de Passageiros 2, iniciadas em novembro de 2008 e com previsão de término para o primeiro semestre de 2011. Acompanhado do diretor de Operações, João Márcio Jordão, e pelo representante do Conselho de Administração da Infraero, Pedro Celestino, o presidente visitou as instalações dos dois terminais e verificou as melhorias já realizadas no Terminal 1, como substituição dos forros, reforma de 38 sanitários, polimento do piso de granito, novas fachadas, dentre outras. “O Galeão estará pronto e novo para atender cerca de 20 milhões de passageiros/ano e, principalmente, aos inúmeros visitantes esperados para Copa do Mundo de Futebol em 2014", garantiu. Com investimentos de R$ 14,8 milhões da Infraero, iniciaram nessa semana as obras para substituição dos sete primeiros elevadores localizados no Terminal de Passageiros 1, com previsão de conclusão para dezembro de 2009. Nesse terminal, serão 22 elevadores exclusivos para passageiros, além de dez destinados ao transporte de cargas. Os novos e modernos equipamentos têm capacidade para até 20 pessoas ou 1500 kg (cada) e atendem às normas de acessibilidade e de segurança. Na terça-feira (18/8), Barboza também inspecionou Aeroporto Santos Dumont (RJ). O novo presidente acompanhou o mesmo trajeto realizado pelos passageiros, desde o meio-fio até o controle de segurança nos raio-x. O presidente conferiu ainda as áreas operacionais e os novos ônibus recém comprados pela Infraero. Nesta quinta-feira (20/12), às 11 horas, no Rio de Janeiro, Murilo Barboza recebe a Medalha do Mérito Marechal Cordeiro de Farias, em comemoração aos 60 anos da Escola Superior de Guerra (ESG). A medalha será entregue também a 48 autoridades e personalidades, além de instituições nacionais e internacionais, civis e militares.
Conforme prometeu durante a posse, na última quinta-feira (13/8), o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Antonio Carlos Jobim receberá atenção especial. "Quero que os cariocas voltem a ter orgulho do Galeão”, reforçou. Barboza conferiu pessoalmente a situação das escadas rolantes, elevadores, banheiros, pista, Terminal de Carga e equipamentos de segurança. "Quero empenho na manutenção de todos os sistemas, principalmente estes diretamente ligados ao bem estar dos usuários", disse. O superintendente do aeroporto, Mario Jorge de Oliveira, apresentou as ações emergenciais implantadas para a revitalização do Terminal de Passageiros 1 e as obras de complementação do Terminal de Passageiros 2, iniciadas em novembro de 2008 e com previsão de término para o primeiro semestre de 2011. Acompanhado do diretor de Operações, João Márcio Jordão, e pelo representante do Conselho de Administração da Infraero, Pedro Celestino, o presidente visitou as instalações dos dois terminais e verificou as melhorias já realizadas no Terminal 1, como substituição dos forros, reforma de 38 sanitários, polimento do piso de granito, novas fachadas, dentre outras. “O Galeão estará pronto e novo para atender cerca de 20 milhões de passageiros/ano e, principalmente, aos inúmeros visitantes esperados para Copa do Mundo de Futebol em 2014", garantiu. Com investimentos de R$ 14,8 milhões da Infraero, iniciaram nessa semana as obras para substituição dos sete primeiros elevadores localizados no Terminal de Passageiros 1, com previsão de conclusão para dezembro de 2009. Nesse terminal, serão 22 elevadores exclusivos para passageiros, além de dez destinados ao transporte de cargas. Os novos e modernos equipamentos têm capacidade para até 20 pessoas ou 1500 kg (cada) e atendem às normas de acessibilidade e de segurança. Na terça-feira (18/8), Barboza também inspecionou Aeroporto Santos Dumont (RJ). O novo presidente acompanhou o mesmo trajeto realizado pelos passageiros, desde o meio-fio até o controle de segurança nos raio-x. O presidente conferiu ainda as áreas operacionais e os novos ônibus recém comprados pela Infraero. Nesta quinta-feira (20/12), às 11 horas, no Rio de Janeiro, Murilo Barboza recebe a Medalha do Mérito Marechal Cordeiro de Farias, em comemoração aos 60 anos da Escola Superior de Guerra (ESG). A medalha será entregue também a 48 autoridades e personalidades, além de instituições nacionais e internacionais, civis e militares.
Aeromoça ajuda piloto a pousar avião na Irlanda
Uma aeromoça de um Boeing 767, que fazia a rota Toronto-Londres, assumiu o controle da aeronave para ajudar o piloto a fazer um pouso de emergência na Irlanda, depois que o co-piloto sofreu uma crise nervosa, revelou nesta quarta-feira um relatório oficial.
O segundo comandante do aparelho começou a "desvairar e falar coisas sem sentido" quando o avião, com 146 passageiros, sobrevoava, em janeiro, o Oceano Atlântico, o que obrigou o piloto a tomar a decisão de pousar no aeroporto de Shannon, ao oeste da Irlanda.
A investigação destaca que outra aeromoça ficou ferida ao tentar conter o co-piloto, que foi afastado dos controles e imobilizado em um assento da cabine de comando. Sem assistente a seu lado, o comandante do avião, a dez mil metros de altitude, perguntou: "Há algum membro da tripulação com conhecimentos de pilotagem?"
Por sorte, uma das aeromoças tinha uma licença para pilotar aviões comerciais e sentou-se ao lado do comandante para iniciar a descida e posterior aterrissagem em Shannon, indicou o relatório. Após chegar, o piloto elogiou o trabalho da aeromoça e o co-piloto foi levado ao hospital da localidade de Ennis, no condado de Clare, onde permaneceu internado durante onze dias.
O relatório oficial, elaborado pela Unidade de investigação de acidentes aéreos da Irlanda (AAIU, em inglês), não especifica o tipo de crise nervosa sofrida pelo co-piloto, mas inclui as opiniões de dois médicos que o trataram e que qualificaram seu estado como "confundido e desorientado".
O piloto explicou que seu colega se tornou "agressivo, reticente a cooperar e incapaz" de desenvolver suas funções, enquanto um passageiro lembra de ter ouvido o co-piloto mencionar no viva voz "Deus". "Para seu próprio bem e pela segurança do avião, a medida mais apropriada foi retirá-lo de suas responsabilidades e solicitar qualquer atendimento médico disponível a bordo", informou a investigação.
"Ao perceber que era uma situação difícil, o comandante agiu com tato e conhecimentos e manteve o controle da situação o tempo todo. Portanto, o comandante e os assistentes de vôo devem ser parabenizados por seu profissionalismo", disse a AAIU.
O segundo comandante do aparelho começou a "desvairar e falar coisas sem sentido" quando o avião, com 146 passageiros, sobrevoava, em janeiro, o Oceano Atlântico, o que obrigou o piloto a tomar a decisão de pousar no aeroporto de Shannon, ao oeste da Irlanda.
A investigação destaca que outra aeromoça ficou ferida ao tentar conter o co-piloto, que foi afastado dos controles e imobilizado em um assento da cabine de comando. Sem assistente a seu lado, o comandante do avião, a dez mil metros de altitude, perguntou: "Há algum membro da tripulação com conhecimentos de pilotagem?"
Por sorte, uma das aeromoças tinha uma licença para pilotar aviões comerciais e sentou-se ao lado do comandante para iniciar a descida e posterior aterrissagem em Shannon, indicou o relatório. Após chegar, o piloto elogiou o trabalho da aeromoça e o co-piloto foi levado ao hospital da localidade de Ennis, no condado de Clare, onde permaneceu internado durante onze dias.
O relatório oficial, elaborado pela Unidade de investigação de acidentes aéreos da Irlanda (AAIU, em inglês), não especifica o tipo de crise nervosa sofrida pelo co-piloto, mas inclui as opiniões de dois médicos que o trataram e que qualificaram seu estado como "confundido e desorientado".
O piloto explicou que seu colega se tornou "agressivo, reticente a cooperar e incapaz" de desenvolver suas funções, enquanto um passageiro lembra de ter ouvido o co-piloto mencionar no viva voz "Deus". "Para seu próprio bem e pela segurança do avião, a medida mais apropriada foi retirá-lo de suas responsabilidades e solicitar qualquer atendimento médico disponível a bordo", informou a investigação.
"Ao perceber que era uma situação difícil, o comandante agiu com tato e conhecimentos e manteve o controle da situação o tempo todo. Portanto, o comandante e os assistentes de vôo devem ser parabenizados por seu profissionalismo", disse a AAIU.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Site português comenta sobre segurança de ultraleves
segunda-feira, 17 de Agosto de 2009 13:41
fonte: www.sapo.com.br
Ultraleves são seguros, assegura presidente da APAUO presidente da Associação Portuguesa de Aviação Ultraleve (APAU), António Mesquita Rocha, garantiu hoje que a aviação ultraleve é segura, salientando que apenas um dos acidentes registados nos últimos dias envolveu aeronaves deste tipo.
«A aviação ultraleve é segura e é uma alternativa excelente do ponto de vista da eficiência e da economia para quem quer praticar aviação desportiva de lazer», afirmou António Mesquita Rocha à agência Lusa.
O presidente da APAU destacou ainda que «há muito trabalho desenvolvido» em matéria de segurança de voo.
«Hoje em dia, os ultraleves estão perfeitamente regulados, são aeronaves legais, matriculadas, registadas, pagam seguros, impostos, taxas de aterragem e os pilotos são qualificados», afirmou o presidente da APAU.
António Mesquita Rocha falava à Lusa um dia depois da queda de um avião ultraleve no concelho de Alcácer do Sal ter provocado um morto - o piloto do aparelho, um homem com 79 anos - um ferido grave e dois feridos ligeiros.
O presidente da APAU explicou que os pilotos de ultraleves são licenciados pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e que não há limite de idade para pilotar ultraleves.
fonte: www.sapo.com.br
Ultraleves são seguros, assegura presidente da APAUO presidente da Associação Portuguesa de Aviação Ultraleve (APAU), António Mesquita Rocha, garantiu hoje que a aviação ultraleve é segura, salientando que apenas um dos acidentes registados nos últimos dias envolveu aeronaves deste tipo.
«A aviação ultraleve é segura e é uma alternativa excelente do ponto de vista da eficiência e da economia para quem quer praticar aviação desportiva de lazer», afirmou António Mesquita Rocha à agência Lusa.
O presidente da APAU destacou ainda que «há muito trabalho desenvolvido» em matéria de segurança de voo.
«Hoje em dia, os ultraleves estão perfeitamente regulados, são aeronaves legais, matriculadas, registadas, pagam seguros, impostos, taxas de aterragem e os pilotos são qualificados», afirmou o presidente da APAU.
António Mesquita Rocha falava à Lusa um dia depois da queda de um avião ultraleve no concelho de Alcácer do Sal ter provocado um morto - o piloto do aparelho, um homem com 79 anos - um ferido grave e dois feridos ligeiros.
O presidente da APAU explicou que os pilotos de ultraleves são licenciados pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e que não há limite de idade para pilotar ultraleves.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Pista tem designativo SIVE: Mensagem do Presidente da Royal...
Caros amigos.
Neste momento de mudanças da ANAC sobre a concessão de aeroportos e a desativação do querido Campo de Marte, é muito bom recebermos uma noticia boa.
Transmito abaixo as palavras do presidente do Clube de vôo Fazenda Royal , Cmte MANOEL( querido Manoelito) que me enviou hoje a noite. Ele enviou também a portaria expedida pela ANAC mas achei desnecessário anexar aqui no blog. Vamos comemorar!!! ( Marta)
Confiram:
"Prezados, é com satisfação e muita...muita alegria que comunico enfim o REGISTRO DEFINITIVO DA PISTA DA FAZENDA ROYAL, assim mais um grande passo concluido, pq não dizer o mais importante. (+- 2 anos de espera).
Envio à todos que de alguma forma auxiliou, incentivou, acreditou, e aproveito para dividir minha alegria e agradecer a todos.
Nosso designativo é: SIVE e será publicado no próximo ROTAER, portanto, a partir desta data a pista da Fazenda Royal está legalizada para operações.
Abraços e sejam sempre bem vindos!!
Manoel
Neste momento de mudanças da ANAC sobre a concessão de aeroportos e a desativação do querido Campo de Marte, é muito bom recebermos uma noticia boa.
Transmito abaixo as palavras do presidente do Clube de vôo Fazenda Royal , Cmte MANOEL( querido Manoelito) que me enviou hoje a noite. Ele enviou também a portaria expedida pela ANAC mas achei desnecessário anexar aqui no blog. Vamos comemorar!!! ( Marta)
Confiram:
"Prezados, é com satisfação e muita...muita alegria que comunico enfim o REGISTRO DEFINITIVO DA PISTA DA FAZENDA ROYAL, assim mais um grande passo concluido, pq não dizer o mais importante. (+- 2 anos de espera).
Envio à todos que de alguma forma auxiliou, incentivou, acreditou, e aproveito para dividir minha alegria e agradecer a todos.
Nosso designativo é: SIVE e será publicado no próximo ROTAER, portanto, a partir desta data a pista da Fazenda Royal está legalizada para operações.
Abraços e sejam sempre bem vindos!!
Manoel
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Mudanças na concessão de aeroportos....
Aeroportos
10/8/2009
Anac entrega a Jobim, nesta semana, proposta para concessão de aeroportos
por Marcelo Maiolino
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentará nesta semana ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, o anteprojeto do marco regulatório para a concessão de aeroportos à iniciativa privada. O texto incluirá as contribuições da própria Anac, dos ministérios da Defesa, do Planejamentodo, da Fazenda e da Casa Civil e também do BNDES. Caberá ao ministro Jobim submeter a proposta ao presidente Lula, que decidirá quais aeroportos serão incluídos no processo de concessões.
A Anac propõe um modelo flexível, para que o governo possa fazer concessão em bloco (mais de um aeroporto por lote, como foi feito na telefonia) ou unitariamente (apenas um aeroporto, definido pelo governo).
As empresas nacionais e estrangeiras poderão participar em iguais condições. Mas em nenhum caso controlarão os aeroportos concedidos. Elas serão minoritárias, para que não haja qualquer restrição ao acesso de outras companhias.
A Anac faz questão de afirmar que está propondo concessão e não privatização dos aeroportos. Na concessão, não há venda do ativo: os aeroportos continuarão sendo propriedades da União, e as concessionárias serão remuneradas pelas tarifas cobradas das companhias aéreas e passageiros, a exemplo do que foi feito com rodovias e usinas hidrelétricas.
Na privatização, os ativos passam à propriedade privada, como no caso da Embraer, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Compahia Siderúrgica Paulista (Cosipa), entre outros.
As concessões de aeroportos também dependem de recomendação do Conselho Nacional de Desestatização (CND) para a Presidência da República. O órgão já recomendou a concessão de Viracopos (Campinas-SP), Galeão ( Rio de Janeiro-RJ) e São Gonçalo do Amarante (próximo a Natal-RN) e ainda a do futuro aeroporto de São Paulo, neste caso incluindo a construção, a cargo do setor privado.
10/8/2009
Anac entrega a Jobim, nesta semana, proposta para concessão de aeroportos
por Marcelo Maiolino
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentará nesta semana ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, o anteprojeto do marco regulatório para a concessão de aeroportos à iniciativa privada. O texto incluirá as contribuições da própria Anac, dos ministérios da Defesa, do Planejamentodo, da Fazenda e da Casa Civil e também do BNDES. Caberá ao ministro Jobim submeter a proposta ao presidente Lula, que decidirá quais aeroportos serão incluídos no processo de concessões.
A Anac propõe um modelo flexível, para que o governo possa fazer concessão em bloco (mais de um aeroporto por lote, como foi feito na telefonia) ou unitariamente (apenas um aeroporto, definido pelo governo).
As empresas nacionais e estrangeiras poderão participar em iguais condições. Mas em nenhum caso controlarão os aeroportos concedidos. Elas serão minoritárias, para que não haja qualquer restrição ao acesso de outras companhias.
A Anac faz questão de afirmar que está propondo concessão e não privatização dos aeroportos. Na concessão, não há venda do ativo: os aeroportos continuarão sendo propriedades da União, e as concessionárias serão remuneradas pelas tarifas cobradas das companhias aéreas e passageiros, a exemplo do que foi feito com rodovias e usinas hidrelétricas.
Na privatização, os ativos passam à propriedade privada, como no caso da Embraer, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Compahia Siderúrgica Paulista (Cosipa), entre outros.
As concessões de aeroportos também dependem de recomendação do Conselho Nacional de Desestatização (CND) para a Presidência da República. O órgão já recomendou a concessão de Viracopos (Campinas-SP), Galeão ( Rio de Janeiro-RJ) e São Gonçalo do Amarante (próximo a Natal-RN) e ainda a do futuro aeroporto de São Paulo, neste caso incluindo a construção, a cargo do setor privado.
sábado, 8 de agosto de 2009
Painel Aeroespacial 2009
Painel Aeroespacial 2009
No dia 02 de setembro, em São José dos Campos, SP, das 8h às 16h, será realizado o Painel Aeroespacial, um evento que tem o objetivo de apresentar novas soluções em plásticos de performance diferenciada (composites, plástico de engenharia e poliuretano) aplicadas na indústria aeroespacial.O evento é dirigido exclusivamente para profissionais de projeto, engenharia, análise de materiais e manutenção de empresas da indústria aeroespacial, além de fabricantes de peças para este mercado.
Durante um dia, diversas empresas como Victrex, Evonik, Ticona e Sabic apresentarão as mais inovadoras tecnologias e materiais que dispõem atender as necessidades atuais e futuras da indústria aeroespacial.
Participe deste evento. Faça sua inscrição gratuita pelo link no site da abraace www.abraace.com.br
No dia 02 de setembro, em São José dos Campos, SP, das 8h às 16h, será realizado o Painel Aeroespacial, um evento que tem o objetivo de apresentar novas soluções em plásticos de performance diferenciada (composites, plástico de engenharia e poliuretano) aplicadas na indústria aeroespacial.O evento é dirigido exclusivamente para profissionais de projeto, engenharia, análise de materiais e manutenção de empresas da indústria aeroespacial, além de fabricantes de peças para este mercado.
Durante um dia, diversas empresas como Victrex, Evonik, Ticona e Sabic apresentarão as mais inovadoras tecnologias e materiais que dispõem atender as necessidades atuais e futuras da indústria aeroespacial.
Participe deste evento. Faça sua inscrição gratuita pelo link no site da abraace www.abraace.com.br
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Arte que voa! exposição em Ribeirão Preto
Cidade Gente - ARTE QUE VOA
O homem e o mito Exposição em Ribeirão sugere que Santos Dumont foi, além de inventor, pioneiro do design no Brasil
DANIELLE CASTROGazeta de Ribeirãodanielle.castro@gazetaderibeirao.com.brAs máquinas voadoras do brasileiro Santos Dumont não são apenas máquinas voadoras. A certeza foi uma das motivações do paulistano Guto Lacaz, criador da exposição Santos = Dumont Designer, que abriu ontem a programação do 34º Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo (Sarp).Para Lacaz, as obras de Dumont revelam os princípios do design no Brasil e foram profundamente marcados pela efervescência artística do início do século 20. “Dumont viveu em uma época em que as artes plásticas, a psicologia a tecnologia tiveram grandes rupturas. Ele é parte disso. O Demoiselle tem um traço totalmente contemporâneo. O 14 Bis já foi chamado de escultura voadora”, disse Lacaz. Lançada em 2006 (centenário do 14 Bis) e orçada em R$ 700 mil, a mostra reúne vídeos, fotos, simuladores de vôos, projeções em 3D, maquetes e uma série de elementos que recontam a trajetória das criações de Dumont. “A cada montagem algo novo é acrescentado. Em Ribeirão, por exemplo, será a primeira vez que exibiremos o filme Pioneiros da Aviação”, contou Lacaz. A turnê pelo interior marca o centenário do Demoiselle, considerado o mais eficiente modelo de Dumont e o primeiro avião do mundo produzido em série. A mostra já esteve em Campinas e partirá para São José dos Campos quando sair de Ribeirão. Dumont foi o primeiro a voar em um avião e a dirigir um balão, mas também inventou o relógio de pulso, o chuveiro aquecido e um propulsor de esquis. Dos 25 aos 35 anos projetou 22 modelos de aviões e lançou moda em Paris (elegante, projetava até as próprias roupas). “Todo brasileiro tem obrigação de conhecer a obra de Santos Dumont, que é pouco divulgada, mas fascinante”, afirmou Lacaz. Para Nilton Campos, coordenador do Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi (Marp) e organizador do Sarp, a presença de Lacaz enriquece a proposta do salão. “O Sarp traz diversas mostras em paralelo para discussão da arte contemporânea e essa transição do Lacaz entre designer, artes plásticas e gráficas traz pontos fundamentais, além de desmistificar certas questões que envolvem Dumont.”Fascínio pela tecnologia
A obra de Carlos Augusto Martins Lacaz, ou Guto Lacaz, mostra um fascínio pela ciência e pela tecnologia que só pode ser comparado ao dos futuristas italianos do início do século 20. Não é sem motivo, portanto, que esse pioneiro das intervenções multimídias tenha desenvolvido tamanha paixão por Santos Dumont. Foram cerca de 20 anos de pesquisa sobre o inventor e pelo menos 60 pessoas envolvidas no projeto. Formado em arquitetura pela USP, Lacaz tornou-se designer antes mesmo da invenção do termo e ganhou projeção nacional por conta da criatividade e interatividade de seus trabalhos. “O papel é sempre minha primeira interface porque estou sempre desenhando, mas cada ideia pede um suporte para se desenvolver. Usar vídeos e outras mídias não pode ser só uma questão de moda”, disse Lacaz. (DC)EXPOSIÇÃO
Santos = Dumont Designer
Até 20/09 na Casa da Cultura (Morro do São Bento)
De terça a sexta das 9h às 18h e sábados, domingos e feriados das 12h às 18h
Informações: (16) 3636-1206 e www.gutolacaz.com.br
O homem e o mito Exposição em Ribeirão sugere que Santos Dumont foi, além de inventor, pioneiro do design no Brasil
DANIELLE CASTROGazeta de Ribeirãodanielle.castro@gazetaderibeirao.com.brAs máquinas voadoras do brasileiro Santos Dumont não são apenas máquinas voadoras. A certeza foi uma das motivações do paulistano Guto Lacaz, criador da exposição Santos = Dumont Designer, que abriu ontem a programação do 34º Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo (Sarp).Para Lacaz, as obras de Dumont revelam os princípios do design no Brasil e foram profundamente marcados pela efervescência artística do início do século 20. “Dumont viveu em uma época em que as artes plásticas, a psicologia a tecnologia tiveram grandes rupturas. Ele é parte disso. O Demoiselle tem um traço totalmente contemporâneo. O 14 Bis já foi chamado de escultura voadora”, disse Lacaz. Lançada em 2006 (centenário do 14 Bis) e orçada em R$ 700 mil, a mostra reúne vídeos, fotos, simuladores de vôos, projeções em 3D, maquetes e uma série de elementos que recontam a trajetória das criações de Dumont. “A cada montagem algo novo é acrescentado. Em Ribeirão, por exemplo, será a primeira vez que exibiremos o filme Pioneiros da Aviação”, contou Lacaz. A turnê pelo interior marca o centenário do Demoiselle, considerado o mais eficiente modelo de Dumont e o primeiro avião do mundo produzido em série. A mostra já esteve em Campinas e partirá para São José dos Campos quando sair de Ribeirão. Dumont foi o primeiro a voar em um avião e a dirigir um balão, mas também inventou o relógio de pulso, o chuveiro aquecido e um propulsor de esquis. Dos 25 aos 35 anos projetou 22 modelos de aviões e lançou moda em Paris (elegante, projetava até as próprias roupas). “Todo brasileiro tem obrigação de conhecer a obra de Santos Dumont, que é pouco divulgada, mas fascinante”, afirmou Lacaz. Para Nilton Campos, coordenador do Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi (Marp) e organizador do Sarp, a presença de Lacaz enriquece a proposta do salão. “O Sarp traz diversas mostras em paralelo para discussão da arte contemporânea e essa transição do Lacaz entre designer, artes plásticas e gráficas traz pontos fundamentais, além de desmistificar certas questões que envolvem Dumont.”Fascínio pela tecnologia
A obra de Carlos Augusto Martins Lacaz, ou Guto Lacaz, mostra um fascínio pela ciência e pela tecnologia que só pode ser comparado ao dos futuristas italianos do início do século 20. Não é sem motivo, portanto, que esse pioneiro das intervenções multimídias tenha desenvolvido tamanha paixão por Santos Dumont. Foram cerca de 20 anos de pesquisa sobre o inventor e pelo menos 60 pessoas envolvidas no projeto. Formado em arquitetura pela USP, Lacaz tornou-se designer antes mesmo da invenção do termo e ganhou projeção nacional por conta da criatividade e interatividade de seus trabalhos. “O papel é sempre minha primeira interface porque estou sempre desenhando, mas cada ideia pede um suporte para se desenvolver. Usar vídeos e outras mídias não pode ser só uma questão de moda”, disse Lacaz. (DC)EXPOSIÇÃO
Santos = Dumont Designer
Até 20/09 na Casa da Cultura (Morro do São Bento)
De terça a sexta das 9h às 18h e sábados, domingos e feriados das 12h às 18h
Informações: (16) 3636-1206 e www.gutolacaz.com.br
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Esquadrilha da Fumaça em Lorena
Lorena: Festa de Nª Srª da Piedade terá shows, esquadrilha da fumaça e passeio ciclístico
06/08/2009 - 17h39 (Secretaria da Comunicação)
A família e a aproximação dos fiéis com a comunidade religiosa é um dos assuntos que serão abordados na Festa de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Lorena. Este ano, com o tema “Catequese sobre a Virgem Maria”, a organização do evento pretende estreitar ainda mais o vínculo dos católicos com a Igreja.
Amanhã, dia 06/08 (quinta-feira), às 17h30, um cortejo com o andor da Santa sairá do 5º BIL (Batalhão de Infantaria Leve), com destino a Igreja para início da novena e da festa, que começará às 19h, na Matriz. A celebração será conduzida por Dom Benedito Beni dos Santos e terá a participação do coral da Polícia Militar de São Paulo. (veja a programação completa abaixo).
Na programação para os dez dias de festa, muita música católica e brincadeiras para a garotada, com um parque de diversão montado na Praça da Igreja do Rosário.
Para o cura e pároco da Catedral, Revelino Nogueira, a celebração da Padroeira de Lorena é mais um momento de crescimento da diocese e dos cristãos. ”É uma festa de todas das cidades que pertencem à congregação de Nossa Senhora da Piedade, e aos filhos de Maria”, disse.
Na coordenação das festividades há dois anos, Pe. Rivelino avalia como positiva as mudanças adotadas na programação. “No ano passado a festa foi um sucesso, recebemos várias cartas de pessoas que estiveram nas atividades e gostaram do ambiente familiar”, finalizou.
Ainda na programação, no domingo, (09/08), será realizado um passeio ciclístico, com saída da Avenida Targino Vilela Nunes. E às 15h30, a esquadrilha da fumaça fará uma apresentação, com saída do CSU-Centro Social Urbano, na Rua: Alcides da Costa Vidigal-S/N.
06/08/2009 - 17h39 (Secretaria da Comunicação)
A família e a aproximação dos fiéis com a comunidade religiosa é um dos assuntos que serão abordados na Festa de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Lorena. Este ano, com o tema “Catequese sobre a Virgem Maria”, a organização do evento pretende estreitar ainda mais o vínculo dos católicos com a Igreja.
Amanhã, dia 06/08 (quinta-feira), às 17h30, um cortejo com o andor da Santa sairá do 5º BIL (Batalhão de Infantaria Leve), com destino a Igreja para início da novena e da festa, que começará às 19h, na Matriz. A celebração será conduzida por Dom Benedito Beni dos Santos e terá a participação do coral da Polícia Militar de São Paulo. (veja a programação completa abaixo).
Na programação para os dez dias de festa, muita música católica e brincadeiras para a garotada, com um parque de diversão montado na Praça da Igreja do Rosário.
Para o cura e pároco da Catedral, Revelino Nogueira, a celebração da Padroeira de Lorena é mais um momento de crescimento da diocese e dos cristãos. ”É uma festa de todas das cidades que pertencem à congregação de Nossa Senhora da Piedade, e aos filhos de Maria”, disse.
Na coordenação das festividades há dois anos, Pe. Rivelino avalia como positiva as mudanças adotadas na programação. “No ano passado a festa foi um sucesso, recebemos várias cartas de pessoas que estiveram nas atividades e gostaram do ambiente familiar”, finalizou.
Ainda na programação, no domingo, (09/08), será realizado um passeio ciclístico, com saída da Avenida Targino Vilela Nunes. E às 15h30, a esquadrilha da fumaça fará uma apresentação, com saída do CSU-Centro Social Urbano, na Rua: Alcides da Costa Vidigal-S/N.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Porta aviões São Paulo volta a ativa
O Estado de S. Paulo:Porta-aviões São Paulo volta à ativa após 4 anos em reforma Está previsto para agosto início das primeiras provas de mar do navio, depois de incêndio de 2005 Alexandre Rodrigues Depois de quatro anos fora de operação no Arsenal de Marinha, no Rio, o porta-aviões São Paulo (A-12) finalmente deixará o cais. Está previsto para agosto o início das primeiras provas de mar do navio-aeródromo brasileiro desde que foi para o estaleiro por causa de um acidente a bordo. Em maio de 2005, o rompimento de uma rede de vapor provocou um incêndio que matou três tripulantes. O reparo não levaria mais de seis meses, mas a Marinha decidiu antecipar uma manutenção preventiva, que duraria dois anos. Novas avarias estenderam os trabalhos e só agora ele volta ao centro da esquadra. Com 266 metros de comprimento, 160 dos quais ocupados pela pista de pouso e decolagem dos caças Skyhawk, o São Paulo é a maior embarcação da armada e o único porta-aviões da América do Sul. Em outubro de 2007, parte dos reparos foi concluída e o navio chegou a reiniciar as operações, mas o eixo propulsor direito apresentou problemas e precisou ser substituído. Segundo a Marinha, só esta operação consumiu mais de um ano. Os militares aproveitaram para modernizar a planta propulsora dos caças e revisar equipamentos. Cerca de R$ 80 milhões foram gastos na manutenção. Depois de quatro anos de instruções em terra, os pilotos voltam às manobras na pista do ao Paulo. O navio vai ao mar em agosto para testes que devem durar cerca de três meses, navegando entre o litoral paulista e o capixaba. Só depois dessa etapa, esclarece a Marinha, o São Paulo estará de volta às missões de treinamento com os demais navios da Esquadra. Prestes a completar 50 anos, o São Paulo volta à ativa em meio ao esforço de reequipamento da Marinha no contexto da Estratégia Nacional de Defesa. A Força fez este ano aquisições importantes, com o novo navio oceanográfico Almirante Maximiano. Custou quase R$ 80 milhões e vai atuar na Antártida. Na sexta-feira, chega ao Rio o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), comprado do Reino Unido. Rebatizado de Almirante Saboia, foi usado pela Marinha Britânica na Guerra das Malvinas e missões no Golfo Pérsico. O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, pretende investir 23,4 bilhões até 2014. Com deficiências de manutenção, a maior parte dos 23 aparelhos não sai do chão.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
22 de Abril: Dia da aviação de Caça
O 1º Grupo de Aviação de Caça na Itália, 1944-1945
Ten.-Cel.-Av. Nero MouraO 1ºGpAvCa foi formado em 18 de dezembro de 1943, composto por pilotos da FAB, voluntários. Seu Oficial Comandante foi o Ten.-Cel.-Av. Nero Moura.
O Grupo tinha um efetivo de 350 homens, incluindo 43 pilotos, e foi enviado ao Panamá para ser treinado como unidade de caça pela USAAF, uma vez que seus pilotos já tinham experiência de vôo -- um de seus pilotos, 2º Ten.-Av. Alberto M. Torres, afundou o U-199.
No Panamá, o Grupo sofreu sua primeira baixa -- o 2º Ten.-Av. Dante Isidoro Gastaldoni morreu quando seu P-40C chocou-se contra o solo.
No dia 11 de maio de 1944, o Grupo foi declarado operacional e passou a operar de forma independente nas missões de proteção à Zona do Canal.
Em 22 de junho, o Grupo foi enviado aos EUA para um curso de conversão operacional no Republic P-47D Thunderbolt, avião que iria equipar o Grupo.
O 1ºGpAvCa embarcou para a Itália em 19 de setembro de 1944, chegando em Livorno no dia 6 de outubro. Passou então a fazer parte do 350th Fighter Group USAAF, unidade formada em 1º de outubro de 1942 na Inglaterra. Muito dos seus primeiros pilotos haviam servido na Royal Air Force ou na Royal Canadian Air Force. Quando dos desembarques anglo-norte-americanos no Norte da África (Operação "Torch"), o 350th FG foi transferido para aquele Teatro de Operações e seguiu com os Aliados a longa subida pela Itália, a partir de 1943. O 350th FG era formado, até a chegada do 1ºGpAvCa, por três esquadrões: 345th Fighter Squadron ("Devil Hawk Squadron"), 346th FS ("Checker Board Squadron") e 347th FS ("Screaming Red Ass Squadron"). Quando da incorporação do 1ºGpAvCa - o qual era conhecido como "1st Brazilian Fighter Squadron - 1st BFS" - ao 350th FG, esse era subordinado à 62nd Fighter Wing, XXII Tactical Air Command, 12th Air Force USAAF. Os códigos dos esquadrões para comunicação via rádio eram os seguintes: 345th FS, "Lifetime"; 346th FS, "Minefield"; 347th FS, "Midwood"; e 1ºGpAvCa, "Jambock".
Símbolo do 1º Grupo deAviação de Caça.O símbolo do 1ºGpAvCa
O símbolo (ou "bolacha") do 1ºGpAvCa foi idealizado pelos Ten.-Av. Rui Moreira Lima, Ten.-Av. José Rebelo Meira de Vasconcelos, Ten.-Av. Lima Mendes e pelo Cap.-Av. Fortunato C. de Oliveira, e desenhado por este último, quando do deslocamento do Grupo para a Itália, a bordo do navio transporte UST Colombie.
Sua composição pode ser descrita, conforme as palavras do próprio autor, como segue:
A moldura auriverde simboliza o Brasil;
O campo rubro sobre o qual se situa o avestruz guerreiro representa o céu de guerra onde combatiam os pilotos de caça;
A parte inferior, onde está pousada a figura principal, são as nuvens brancas, o chão do aviador;
O escudo azul com a constelação do Cruzeiro do Sul é o símbolo usual que caracteriza as forças armadas do Brasil;
O avestruz representa o piloto de caça brasileiro, tendo como inspiração a fisionomia do Ten.-Av. Lima Mendes, com seu perfil aquilino, e ainda o estômago dos veteranos do 1ºGpAvCa;
O quepe branco caracteriza mais nitidamente a sua nacionalidade (parte do uniforme da FAB, à época);
A arma empunhada pelo avestruz é a representação do poder de fogo do P-47, com suas oito metralhadoras .50;
O dístico "Senta a Pua!" é o grito de guerra do 1ºGpAvCa;
O risco, à direita, que é encimado pela explosão de um obus, foi acrescentado posteriormente, quando o 1ºGpAvCa entrou em combate, e representa a incessante e certeira ação da artilharia antiaérea inimiga que fustigava os caçadores no teatro italiano (tal adição só apareceu nas aeronaves recebidas como reposição por perdas).
O uso de um avestruz como símbolo dos pilotos de caça brasileiros remonta ao início da década de 40, quando pilotos brasileiros eram enviados aos Estados Unidos para transladarem, por via aérea, as inúmeras aeronaves adquiridas pelo Brasil, tanto de combate como de treinamento. A estada naquele país trouxe aos pilotos novidades quanto aos hábitos alimentares: feijão açucarado ("baked beans"), ovos e leite em pó, dentre outros. O então Cel.-Av. Geraldo Guia de Aquino comparou-os a um bando de avestruzes e o apelido pegou.
O grito de guerra "Senta a Pua!" foi sugerido pelo então Ten.-Av. Rui, o qual ouvira-a do então Cap.-Av. Firmino Alves de Araujo, na Base Aérea de Salvador; era uma expressão que concitava os companheiros e subordinados a cumprirem rapidamente as missões e ordens que dele recebiam. Ficou sendo, para a FAB, o equivalente ao "Tally-Ho!" britânico e ao "A la chasse!" dos franceses.
Em Tarquínia: a esquadrilha Azulpreparando-se para uma missão.Em ação!
Os pilotos brasileiros voaram inicialmente, a partir de 31 de outubro de 1944, como elementos de esquadrilhas dos esquadrões norte-americanos do 350th FG.
A partir do dia 11 de novembro, o Grupo passou a montar suas próprias operações, voando a partir de sua base em Tarquinia, usando o indicativo de chamada Jambock.
Pilotos das esquadrilhasVerde, Vermelha e Azul.O Grupo era dividido em quatro esquadrilhas, Vermelha, Amarela, Azul e Verde.
Cada esquadrilha era composta por 12 pilotos aproximadamente, os quais vovam em conjunto desde o seu treinamento no Panamá. Um piloto usava costumeiramente uma "écharpe" nas cores de sua esquadrilha.
O comandante do Grupo e alguns outros oficiais não eram ligados a qualquer esquadrilha.
O esquema de cores do P-47D Thunderbolt
Inicialmente, os P-47D eram pintados nas cores padrão dos caças americanos, em "olive-drab" nas superfícies superiores e "neutral gray" nas inferiores, com demarcação ondulada (à exceção dos aviões do comandante e do oficial de operações, os quais tinham acabamento em metal natural, com painéis anti-brilho em "olive-drab").
A bolacha do Grupo era pintada imediatamente depois do capô do motor, e o código do avião em letras brancas sobre o capô.
A insígnia nacional era em quatro posições, consistindo da insígnia azul e branca norte-americana, com estrela branca substituída pela estrela brasileira. Os aviões recebidos posteriormente, em substituição àqueles abatidos e/ou avariados, eram em cor natural, com painéis anti-brilho em "olive-drab" e inscrições em preto (clique aqui para algumas fotografias dos P-47D brasileiros.)
O pessoal de terra
Em qualquer unidade aérea de combate, o pessoal de terra - mecânicos, armeiros, técnicos em rádio, inteligência, intendentes, médicos e enfermeiros - são aqueles que fazem com que um punhado de homens - os pilotos - possam desempenhar as missões a eles atribuídas.
Soldados Salomão, Maia,Teles, Faiete e Rodrigues.
Soldado Navarro.
Também assim foi com o 1ºGpAvCa, que valeu-se de mais de 300 homens para garantir o funcionamento da unidade. Comandados pelo Maj.-Av. Marcilio Gibson Jacques, homem de extrema capacidade de organização e comunicação com a tropa, enfrentaram com determinação toda a sorte de desafios trazidos pela guerra - como resultado, o 1ºGpAvCa foi uma das unidades que apresentou os maiores índices de disponibilidade de equipamento durante a campanha.
Médicos e enfermeiras:Cap. Moraes, SO Ramos,Ten. Luthero eTenentes Judith, Isaura,Ocimara, Regina e Diva.Também foi enviado à Itália um grupo de oficiais médicos e enfermeiras da FAB, entre eles o Ten.-Med. Luthero Vargas, filho de Getúlio Vargas, à época presidente do Brasil. Alguns dos médicos serviram no US 12th General Hospital, em Livorno, enquanto o Cap.-Med. Thomas Girdwood operou com o Grupo - foi o primeiro "médico de esquadrão" da FAB, apesar de tal função não existir à época. Já as enfermeiras - 2º Tenentes Isaura, Antonina, Judith, Ocimara, Regina e Diva - acompanharam o 1ºGpAvCa desde o treinamento nos E.U.A. até o final da guerra.
A canção do 1ºGpAvCa
Durante o Carnaval de 1945, após uma missão sobre Veneza, alguns pilotos do Grupo criaram a canção "Carnaval em Veneza", a qual passou a ser cantada por todos os pilotos de caça brasileiros após o término da guerra.
Missões de combate
Os pilotos brasileiros haviam sido treinados nos EUA para operações de caça -- mas quando o 1ºGpAvCa chegou à Itália, as atividades da Luftwaffe naquele teatro de operações eram quase inexistentes! Assim foi que o 1ºGpAvCa iniciou suas atividades como uma unidade de caça-bombardeiro, em missões de reconhecimento armado e interdição, em suporte ao 5º Exército Norte-Americano, ao qual a Força Expedicionária Brasileira estava ligada.
No dia 16 de april de 1945, o 5º Exército Norte-Americano iniciou sua ofensiva ao longo do rio Pó. Nesta data, o Grupo estava reduzido a 25 pilotos, alguns tendo sido mortos em combate e alguns outros, abatidos atrás das linhas inimigas, tendo sido capturados. Além disso, alguns pilotos haviam sido proibidos de voar em função da fadiga causada pelas missões de combate. Com isso, a esquadrilha Amarela foi desativada, com os seus pilotos remanescentes tendo sido redistribuídos entre as demais esquadrilhas. Cada piloto voava em média duas missões diárias.
No dia 19 de abril, o "front" alemão foi quebrado; tal fato, de grande importância, foi primeiro detectado por uma patrulha do Grupo e comunicado ao QG. As forças Aliadas necessitavam agora estabelecer uma cabeça de ponte sobre o Pó, antes que as forças alemãs em retirada o cruzassem. Isto seria realizado no dia 23 de abril, após as defesas alemãs sofrerem interdição aérea no dia anterior.
O 22 de abril de 1945 - Dia da Aviação de Caça
O dia amanheceu frio, encoberto e com nevoeiro. As tres esquadrilhas do Grupo levantaram vôo a partir das 8h30min a intervalos de 5min entre cada uma, a fim de atacar alvos na região de San Benedetto, destruindo pontes, balsas e veículos motorizados.
Cerimônia militar comemorando o dia 22 de abril de 1945na Base Aérea de Santa Cruz (BASC); um P-47D é exibidoorgulhosamente, atrás do Estandarte de Guerra do 1ºGpAvCa.Às 10h00min, uma esquadrilha levantou vôo para uma missão de reconhecimento armado ao sul de Mantua, destruindo mais de 80 caminhões e veículos. Outros aviões do Grupo atacaram posições fortificadas alemãs, tanques e balsas.
Ao final do dia, o Grupo havia voado 44 missões individuais, tendo destruído mais de 100 veículos e outros alvos.
Dois P-47s foram avariados pela "Flak" e um terceiro foi abatido, tendo sido capturado pelas forças alemãs o 2º Ten.-Av. Armando de S. Coelho.
Esse foi o dia no qual foram despachadas o maior número de missões de combate pelo Grupo, e por isso é comemorado a cada ano como o Dia da Aviação de Caça.
Os resultados
O 1ºGpAvCa voou um total de 445 missões, 2.550 missões individuais e 5.465 horas de vôo em combate, de 11 de novembro de 1944 a 4 de maio de 1945.
O "XXII Tactical Air Command" reconheceu a eficiência exibida pelo Grupo, atestando que, no período entre 6 e 29 de abril de 1945, ele voou apenas 5% do total de missões efetuadas por todos os grupos sob seu controle, porém destruiu
85% dos depósitos de munições,
36% dos depósitos de combustível,
28% das pontes (19% danificadas),
15% dos veículos motorizados (13% danificados) e
10% dos veículos hipomóveis (10% danificados).
Os feitos do 1ºGpAvCa durante a Campanha da Itália foram ainda mais enaltecidos no dia 22 de abril de 1986. Nesse dia o Grupo recebeu, das mãos do Sr. Embaixador dos EUA no Brasil, acompanhado do Secretário da Força Aérea dos EUA, a Presidential Unit Citation (Air Force), concedida pelo governo norte-americano. É para nós motivo de orgulho sabermos que, à parte outras poucas unidades da USAF, apenas o 1ºGpAvCa e duas unidades da Royal Australian Air Force - os Esquadrões 2 e 13 - foram agraciadas com tal comenda.
"Seus feitos permanecerão vivos enquanto os homens voarem. Suas vitórias, no campo de batalha, estarão em nossos corações enquanto os homens honrarem o heroísmo e a coragem." to especial.
fonte: www.rudnei.cunha.nom.br
Ten.-Cel.-Av. Nero MouraO 1ºGpAvCa foi formado em 18 de dezembro de 1943, composto por pilotos da FAB, voluntários. Seu Oficial Comandante foi o Ten.-Cel.-Av. Nero Moura.
O Grupo tinha um efetivo de 350 homens, incluindo 43 pilotos, e foi enviado ao Panamá para ser treinado como unidade de caça pela USAAF, uma vez que seus pilotos já tinham experiência de vôo -- um de seus pilotos, 2º Ten.-Av. Alberto M. Torres, afundou o U-199.
No Panamá, o Grupo sofreu sua primeira baixa -- o 2º Ten.-Av. Dante Isidoro Gastaldoni morreu quando seu P-40C chocou-se contra o solo.
No dia 11 de maio de 1944, o Grupo foi declarado operacional e passou a operar de forma independente nas missões de proteção à Zona do Canal.
Em 22 de junho, o Grupo foi enviado aos EUA para um curso de conversão operacional no Republic P-47D Thunderbolt, avião que iria equipar o Grupo.
O 1ºGpAvCa embarcou para a Itália em 19 de setembro de 1944, chegando em Livorno no dia 6 de outubro. Passou então a fazer parte do 350th Fighter Group USAAF, unidade formada em 1º de outubro de 1942 na Inglaterra. Muito dos seus primeiros pilotos haviam servido na Royal Air Force ou na Royal Canadian Air Force. Quando dos desembarques anglo-norte-americanos no Norte da África (Operação "Torch"), o 350th FG foi transferido para aquele Teatro de Operações e seguiu com os Aliados a longa subida pela Itália, a partir de 1943. O 350th FG era formado, até a chegada do 1ºGpAvCa, por três esquadrões: 345th Fighter Squadron ("Devil Hawk Squadron"), 346th FS ("Checker Board Squadron") e 347th FS ("Screaming Red Ass Squadron"). Quando da incorporação do 1ºGpAvCa - o qual era conhecido como "1st Brazilian Fighter Squadron - 1st BFS" - ao 350th FG, esse era subordinado à 62nd Fighter Wing, XXII Tactical Air Command, 12th Air Force USAAF. Os códigos dos esquadrões para comunicação via rádio eram os seguintes: 345th FS, "Lifetime"; 346th FS, "Minefield"; 347th FS, "Midwood"; e 1ºGpAvCa, "Jambock".
Símbolo do 1º Grupo deAviação de Caça.O símbolo do 1ºGpAvCa
O símbolo (ou "bolacha") do 1ºGpAvCa foi idealizado pelos Ten.-Av. Rui Moreira Lima, Ten.-Av. José Rebelo Meira de Vasconcelos, Ten.-Av. Lima Mendes e pelo Cap.-Av. Fortunato C. de Oliveira, e desenhado por este último, quando do deslocamento do Grupo para a Itália, a bordo do navio transporte UST Colombie.
Sua composição pode ser descrita, conforme as palavras do próprio autor, como segue:
A moldura auriverde simboliza o Brasil;
O campo rubro sobre o qual se situa o avestruz guerreiro representa o céu de guerra onde combatiam os pilotos de caça;
A parte inferior, onde está pousada a figura principal, são as nuvens brancas, o chão do aviador;
O escudo azul com a constelação do Cruzeiro do Sul é o símbolo usual que caracteriza as forças armadas do Brasil;
O avestruz representa o piloto de caça brasileiro, tendo como inspiração a fisionomia do Ten.-Av. Lima Mendes, com seu perfil aquilino, e ainda o estômago dos veteranos do 1ºGpAvCa;
O quepe branco caracteriza mais nitidamente a sua nacionalidade (parte do uniforme da FAB, à época);
A arma empunhada pelo avestruz é a representação do poder de fogo do P-47, com suas oito metralhadoras .50;
O dístico "Senta a Pua!" é o grito de guerra do 1ºGpAvCa;
O risco, à direita, que é encimado pela explosão de um obus, foi acrescentado posteriormente, quando o 1ºGpAvCa entrou em combate, e representa a incessante e certeira ação da artilharia antiaérea inimiga que fustigava os caçadores no teatro italiano (tal adição só apareceu nas aeronaves recebidas como reposição por perdas).
O uso de um avestruz como símbolo dos pilotos de caça brasileiros remonta ao início da década de 40, quando pilotos brasileiros eram enviados aos Estados Unidos para transladarem, por via aérea, as inúmeras aeronaves adquiridas pelo Brasil, tanto de combate como de treinamento. A estada naquele país trouxe aos pilotos novidades quanto aos hábitos alimentares: feijão açucarado ("baked beans"), ovos e leite em pó, dentre outros. O então Cel.-Av. Geraldo Guia de Aquino comparou-os a um bando de avestruzes e o apelido pegou.
O grito de guerra "Senta a Pua!" foi sugerido pelo então Ten.-Av. Rui, o qual ouvira-a do então Cap.-Av. Firmino Alves de Araujo, na Base Aérea de Salvador; era uma expressão que concitava os companheiros e subordinados a cumprirem rapidamente as missões e ordens que dele recebiam. Ficou sendo, para a FAB, o equivalente ao "Tally-Ho!" britânico e ao "A la chasse!" dos franceses.
Em Tarquínia: a esquadrilha Azulpreparando-se para uma missão.Em ação!
Os pilotos brasileiros voaram inicialmente, a partir de 31 de outubro de 1944, como elementos de esquadrilhas dos esquadrões norte-americanos do 350th FG.
A partir do dia 11 de novembro, o Grupo passou a montar suas próprias operações, voando a partir de sua base em Tarquinia, usando o indicativo de chamada Jambock.
Pilotos das esquadrilhasVerde, Vermelha e Azul.O Grupo era dividido em quatro esquadrilhas, Vermelha, Amarela, Azul e Verde.
Cada esquadrilha era composta por 12 pilotos aproximadamente, os quais vovam em conjunto desde o seu treinamento no Panamá. Um piloto usava costumeiramente uma "écharpe" nas cores de sua esquadrilha.
O comandante do Grupo e alguns outros oficiais não eram ligados a qualquer esquadrilha.
O esquema de cores do P-47D Thunderbolt
Inicialmente, os P-47D eram pintados nas cores padrão dos caças americanos, em "olive-drab" nas superfícies superiores e "neutral gray" nas inferiores, com demarcação ondulada (à exceção dos aviões do comandante e do oficial de operações, os quais tinham acabamento em metal natural, com painéis anti-brilho em "olive-drab").
A bolacha do Grupo era pintada imediatamente depois do capô do motor, e o código do avião em letras brancas sobre o capô.
A insígnia nacional era em quatro posições, consistindo da insígnia azul e branca norte-americana, com estrela branca substituída pela estrela brasileira. Os aviões recebidos posteriormente, em substituição àqueles abatidos e/ou avariados, eram em cor natural, com painéis anti-brilho em "olive-drab" e inscrições em preto (clique aqui para algumas fotografias dos P-47D brasileiros.)
O pessoal de terra
Em qualquer unidade aérea de combate, o pessoal de terra - mecânicos, armeiros, técnicos em rádio, inteligência, intendentes, médicos e enfermeiros - são aqueles que fazem com que um punhado de homens - os pilotos - possam desempenhar as missões a eles atribuídas.
Soldados Salomão, Maia,Teles, Faiete e Rodrigues.
Soldado Navarro.
Também assim foi com o 1ºGpAvCa, que valeu-se de mais de 300 homens para garantir o funcionamento da unidade. Comandados pelo Maj.-Av. Marcilio Gibson Jacques, homem de extrema capacidade de organização e comunicação com a tropa, enfrentaram com determinação toda a sorte de desafios trazidos pela guerra - como resultado, o 1ºGpAvCa foi uma das unidades que apresentou os maiores índices de disponibilidade de equipamento durante a campanha.
Médicos e enfermeiras:Cap. Moraes, SO Ramos,Ten. Luthero eTenentes Judith, Isaura,Ocimara, Regina e Diva.Também foi enviado à Itália um grupo de oficiais médicos e enfermeiras da FAB, entre eles o Ten.-Med. Luthero Vargas, filho de Getúlio Vargas, à época presidente do Brasil. Alguns dos médicos serviram no US 12th General Hospital, em Livorno, enquanto o Cap.-Med. Thomas Girdwood operou com o Grupo - foi o primeiro "médico de esquadrão" da FAB, apesar de tal função não existir à época. Já as enfermeiras - 2º Tenentes Isaura, Antonina, Judith, Ocimara, Regina e Diva - acompanharam o 1ºGpAvCa desde o treinamento nos E.U.A. até o final da guerra.
A canção do 1ºGpAvCa
Durante o Carnaval de 1945, após uma missão sobre Veneza, alguns pilotos do Grupo criaram a canção "Carnaval em Veneza", a qual passou a ser cantada por todos os pilotos de caça brasileiros após o término da guerra.
Missões de combate
Os pilotos brasileiros haviam sido treinados nos EUA para operações de caça -- mas quando o 1ºGpAvCa chegou à Itália, as atividades da Luftwaffe naquele teatro de operações eram quase inexistentes! Assim foi que o 1ºGpAvCa iniciou suas atividades como uma unidade de caça-bombardeiro, em missões de reconhecimento armado e interdição, em suporte ao 5º Exército Norte-Americano, ao qual a Força Expedicionária Brasileira estava ligada.
No dia 16 de april de 1945, o 5º Exército Norte-Americano iniciou sua ofensiva ao longo do rio Pó. Nesta data, o Grupo estava reduzido a 25 pilotos, alguns tendo sido mortos em combate e alguns outros, abatidos atrás das linhas inimigas, tendo sido capturados. Além disso, alguns pilotos haviam sido proibidos de voar em função da fadiga causada pelas missões de combate. Com isso, a esquadrilha Amarela foi desativada, com os seus pilotos remanescentes tendo sido redistribuídos entre as demais esquadrilhas. Cada piloto voava em média duas missões diárias.
No dia 19 de abril, o "front" alemão foi quebrado; tal fato, de grande importância, foi primeiro detectado por uma patrulha do Grupo e comunicado ao QG. As forças Aliadas necessitavam agora estabelecer uma cabeça de ponte sobre o Pó, antes que as forças alemãs em retirada o cruzassem. Isto seria realizado no dia 23 de abril, após as defesas alemãs sofrerem interdição aérea no dia anterior.
O 22 de abril de 1945 - Dia da Aviação de Caça
O dia amanheceu frio, encoberto e com nevoeiro. As tres esquadrilhas do Grupo levantaram vôo a partir das 8h30min a intervalos de 5min entre cada uma, a fim de atacar alvos na região de San Benedetto, destruindo pontes, balsas e veículos motorizados.
Cerimônia militar comemorando o dia 22 de abril de 1945na Base Aérea de Santa Cruz (BASC); um P-47D é exibidoorgulhosamente, atrás do Estandarte de Guerra do 1ºGpAvCa.Às 10h00min, uma esquadrilha levantou vôo para uma missão de reconhecimento armado ao sul de Mantua, destruindo mais de 80 caminhões e veículos. Outros aviões do Grupo atacaram posições fortificadas alemãs, tanques e balsas.
Ao final do dia, o Grupo havia voado 44 missões individuais, tendo destruído mais de 100 veículos e outros alvos.
Dois P-47s foram avariados pela "Flak" e um terceiro foi abatido, tendo sido capturado pelas forças alemãs o 2º Ten.-Av. Armando de S. Coelho.
Esse foi o dia no qual foram despachadas o maior número de missões de combate pelo Grupo, e por isso é comemorado a cada ano como o Dia da Aviação de Caça.
Os resultados
O 1ºGpAvCa voou um total de 445 missões, 2.550 missões individuais e 5.465 horas de vôo em combate, de 11 de novembro de 1944 a 4 de maio de 1945.
O "XXII Tactical Air Command" reconheceu a eficiência exibida pelo Grupo, atestando que, no período entre 6 e 29 de abril de 1945, ele voou apenas 5% do total de missões efetuadas por todos os grupos sob seu controle, porém destruiu
85% dos depósitos de munições,
36% dos depósitos de combustível,
28% das pontes (19% danificadas),
15% dos veículos motorizados (13% danificados) e
10% dos veículos hipomóveis (10% danificados).
Os feitos do 1ºGpAvCa durante a Campanha da Itália foram ainda mais enaltecidos no dia 22 de abril de 1986. Nesse dia o Grupo recebeu, das mãos do Sr. Embaixador dos EUA no Brasil, acompanhado do Secretário da Força Aérea dos EUA, a Presidential Unit Citation (Air Force), concedida pelo governo norte-americano. É para nós motivo de orgulho sabermos que, à parte outras poucas unidades da USAF, apenas o 1ºGpAvCa e duas unidades da Royal Australian Air Force - os Esquadrões 2 e 13 - foram agraciadas com tal comenda.
"Seus feitos permanecerão vivos enquanto os homens voarem. Suas vitórias, no campo de batalha, estarão em nossos corações enquanto os homens honrarem o heroísmo e a coragem." to especial.
fonte: www.rudnei.cunha.nom.br
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Horário de verão terminará amanhã!
À meia-noite do próximo sábado, todos os relógios das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem ser atrasados em uma hora. É o fim do horário de verão.Segundo o Ministério de Minas e Energia, a economia para o país foi de R$ 4 bilhões. Atenção tripulantes: acertem seus relógios para não perder o vôo.
Dica cultural:
Muitas pessoas da mídia são amigos do show aéreo, mas poucos são responsáveis por um livro tão bonito. O conhecido autor da revista "frequencia Livre" , Juca Fernandes, lançou recentemente um livro exatamente com este nome: "Fuso horário" e proporcionou à todos, a oportunide de acompanhar as maravilhosas "Aventuras de viajante apressado" com lindas fotos da própria editora, Margi Moss, Gal Oppido, Ricardo Beccari, Nader Couri e Andréa Agulha.
Comentários do Nelson Piquet, Livio Oricchio e Armando Nogueira, expressam muito bem o sentimento que temos pelo querido Juca.
Parabéns a todos! O livro está a disposição nas melhores livrarias ou podem ser adquiridos através da editora Frequencia livre, rua Péricles, 301, SP capital. Fone 5041 7222.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Festa do Cmte Manoel
Sábado foi comemorado o aniver do querido Manoelito, presidente do Clube de vôo da Fazenda Royal em Itapetininga. A Familia recebeu aos visitantes no quiosque do clube dos bancários na própria cidade de Itapetininga. Alegria, descontração e carinho marcaram o momento onde os amigos abraçaram o amigo especial .
Agradecemos à Deus, a oportunidade de conviver com uma pessoa tão especial e linda. Que Deus abençoe sua vida sempre.
Assinar:
Postagens (Atom)